Entrar na igreja, encaminhar-me para o altar, tentar agendar
uma conversa com o padre, voltar pelos mesmos passos e tropeçar numa nota de
1.000 Kwanzas*. Olhar em volta, desconfiar que poderá ter caído de mim, apanhar
o achamento, olhar em volta uma vez mais, pensar que é impossível saber de onde
surgiu e, já com a mão na caixa de esmolas, devolver à Igreja o que é da
Igreja. O E. do volante chama-lhe sorte.
*cerca de 10 dólares
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