Como uma parvoíce nunca vem só, depois de um pontapé de saída às cores, lembraram-se de organizar um desafio caseirinho. Vai daí, tal como na jogada anterior, as meninas desataram a anunciar as pistas pelas quais vão aterrando as malas a cada chegada domiciliária. No chão. Na cama. Na cozinha. Nas escadas. Onde calhar!
E?? Diz que os meninos ficam excitados de baralhados e atrevidos de curiosos. Ai ficam?
Simbora então espevitar mais e mais o interesse na coisa (sem qualquer sentido genital, leia-se), atraindo as atenções para as zonas do corpo que estejam sinalizadas (sem qualquer sentido sexual, entenda-se).
E?? Diz que os meninos ficam excitados de baralhados e atrevidos de curiosos. Ai ficam?
Desculpem lá a falta de sensibilidade para a brincadeira, mas não contem comigo para carneirismos destes, ok?
terça-feira, 27 de abril de 2010
A Luz ao fundo da época*
Acabou-se a brincadeira. Se não posso ir ao Estádio, é justo que o Estádio venha até mim.
*jogada referente à felicidade potenciada na sexta-feira passada
Há dúvidas?
Juro, não como os que mais mentem, que nada tenho que ver com esta aparição. Juro, não como os que mais mentem, que a minha inépcia para truques informáticos isenta-me de pretensas responsabilidades. Juro, juro, juro e, de repente, vejo 65 mil lugares de Luz. Crente que só eu, aplaudo, de sorriso aberto, mais uma gloriosa oferenda: então não é que o link para o meu blogue surge-me na pasta dos Favoritos deliciosamente associado ao símbolo do SPORT LISBOA E BENFICA?
Aleluia, irmãos!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Filme de um fim-de-semana
De repente, entre carícias em cenário Watergate e um almoço que só correu bem à segunda, passámos a ter o nosso filme.
(in Vicky Cristina Barcelona)
“Fomos feitos um para o outro. Não fomos feito para estar juntos”.
(in Vicky Cristina Barcelona)
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Declaração em inconsciência
O olhar dele desarma-me, o toque dele amarra-me. As palavras dele entranham-se-me.
Declaração em consciência
Sou louca por mentes. Não necessariamente brilhantes, “apenas” brilhantemente fascinantes. Sim, sou perdida por mentes. São a expressão mais genuína da beleza.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Quem me dera não ter razão
Dizia eu que começar o dia com um email que nos remete para isto só poderia ser mau sinal. Infelizmente acertei.
Novas oportunidades
Sol em Lisboa. Expansão em Luanda. Sol em Lisboa. Expansão em Luanda. Um-dó-li-tá, só estou à espera da entrada em campo de um já anunciado terceiro elemento para consumar a minha escolha.
Excerto das emoções de um relato passado, ainda que bem presente
Ao contrário do que imaginava nos meus resquícios de ingenuidade (sim, ainda os tenho) esta segunda temporada está a custar-me mais. Não um pouco, mas muito mais.
Tenho saudades a multiplicar, neuras a multiplicar, stresses a multiplicar e, também a multiplicar, tenho a certeza de que é aí que quero estar. Aí no Estádio da Luz; aí nas quartas-feiras de Plateau que já foram de W; aí a cada 7, 18 e 20 de Fevereiro, a cada 23 de Março, a cada 6, 8 e 16 de Abril e a cada festividade de suma importância no meu calendário. Tenho a certeza de que é aí que quero estar. Aí na infância revivida a cada brincadeira com as minhas adoradas sobrinhas; aí nos mimos gastronómicos da minha mummy; aí com a minha família; aí com as notícias dos meus jornais; aí na minha alegre casinha; aí convosco; aí junto de quem e do que é mais importante.
Queria tanto! Queria, mas por enquanto não posso e tenho de arranjar alento na convicção de que me estou a construir. Pessoal e profissionalmente. Sim, estou a construir-me.
Tenho saudades a multiplicar, neuras a multiplicar, stresses a multiplicar e, também a multiplicar, tenho a certeza de que é aí que quero estar. Aí no Estádio da Luz; aí nas quartas-feiras de Plateau que já foram de W; aí a cada 7, 18 e 20 de Fevereiro, a cada 23 de Março, a cada 6, 8 e 16 de Abril e a cada festividade de suma importância no meu calendário. Tenho a certeza de que é aí que quero estar. Aí na infância revivida a cada brincadeira com as minhas adoradas sobrinhas; aí nos mimos gastronómicos da minha mummy; aí com a minha família; aí com as notícias dos meus jornais; aí na minha alegre casinha; aí convosco; aí junto de quem e do que é mais importante.
Queria tanto! Queria, mas por enquanto não posso e tenho de arranjar alento na convicção de que me estou a construir. Pessoal e profissionalmente. Sim, estou a construir-me.
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