Conhecemo-nos ou apresentam-nos. Soltamos cumprimentos convenientemente ‘clichétizados’ e convertemos empatias em conversas. Avaliamos feitios a olho, rejeitando possíveis atalhos sem grandes demoras e apalpando novos caminhos por intuição. Chegamos a percorrer anos de uma ponte que percebemos mais sólida de calendário em calendário. Basta, contudo, o menor dos deslizes para a estrutura desabar. Pouco importam as intenções e de nada valem as explicações. Por muito que desbrave novas relações, continuo sem perceber por que levamos anos a construir confianças que demoramos alguns segundos a desprezar. Ou será que a momentos de quebra involuntária de confiança se seguem momentos de consagração da confiança? Espero que a resposta seja um dos meus presentes de segunda-feira.
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Olá amiga!
ResponderEliminarRecebeste o teu presente de 2ª feira?
Tu tens uma vida muito misteriosa... :)
Beijocas!
Iva
Oi miga,
ResponderEliminarNão tive o presente nos moldes em que o desejei, mas pelo menos recuperei algum futuro ;-)
Bjs gordos