terça-feira, 3 de agosto de 2010

1,2, 3…interferência

Emite-se o alerta em jeito de SOS, em jeito de quem luta por uma evolução, em jeito de quem recusa o deixa andar. Recebe-se o alerta em jeito de queixume, em jeito de quem vê na crítica um sinal de destruição, em jeito de quem se entrega à resignação. Entre o emissor e o receptor solta-se então o chavão da praxe: «Não sabia que a nossa relação era assim tão frágil». Eu, Suíça nesta comunicação, encerro assim e apenas por mim, uma tantas vezes reeditada discussão: todas as relações são frágeis por definição porque a força delas depende sempre da nossa construção.

3 comentários:

  1. Não podia concordar mais contigo! Vivo essa construcção/destruição diariamente, e às vezes... é muito difícil...

    Beijos

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  2. A dificuldade polvilha a vida de interesse :)

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  3. A construção, diária, é fundamental, sob pena de cairem todos os alicerces...
    Iva

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