quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Jogar ou não jogar, mas há aqui uma questão?
Insistia ela na ideia de que perdeu a paciência para o jogo. Hoje um beijinho aqui, amanhã outro ali, talvez uns amassos pelo meio e não passa do mesmo. Por isso, repete, não vá a malta não perceber, antes ficar anos e anos a zeros do que andar por aí em voltinhas. Mas, agora pergunto eu, quem foi que disse que a ideia é andar aos círculos? Pelo menos a minha não é. Parece-me apenas que não dever ser coisa fácil conquistar novos mundos quando se está fora de jogo. Ao mesmo tempo não entendo de que forma o beijinho de hoje deixou de poder ser o amor de amanhã. Afinal, de que jogo falamos? As relações não começam todas pelo flirt? De outra forma, como se criam cumplicidades? Anda-se pela rua, faz-se faísca, e só de olhar pimba: namoro, noivado e casamento? Resistir ao jogo não será resistir ao amor?
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Uns beijinhos e uns amassos nunca fizeram mal a ninguém. E enquanto o pricipe não chega... treina-se com os sapos. Já estou como tu, quem sabe um não se transforma em principe ao virar de um beijo...
ResponderEliminar*leia-se príncipe (ai o sono...)
ResponderEliminarJamais subestimar um sapo: diz que são capazes de fazer as princesas (nós)felizes ;)
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