sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Não há almoços grátis



Com 30 dólares subtraídos ao bolso, por um almoço-buffet que nem 15 dólares vale, avanço para a sobremesa sem grandes expectativas de recompensa. “Pede uma sugestão ao rapaz”, desafia a Vê. Interesso-me por saber porquê. “Fui aconselhada a comer fruta porque, como estou gorda, devo estar de dieta”.

Digiro a saída indigesta e, já agora, como pago o mesmo e não tenho balança, arrisco a interrogação: E eu? “Ah, como é assim toda manequim também é melhor ficar pela fruta”.

Moral da história: adeus lógica da batata, olá lógica da fruta.

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