Adoro a forma como a cidade se encaixa à medida dos meus devaneios enamorados. Adoro a ponto de a ter bisado a solo e de ainda sonhar com uma nova paragem, romanceada pelas majestosas avenidas iluminadas. Sim. Adoro Paris. Mas, sem qualquer ponta de acesso metafórico de inspiração futebolística, garanto que não é entre os bateaux-mouches que mora a minha Luz.
Porque por mais suspiros que Paris já me tenha arrancado, está a milhas de ser a minha cidade luz. Porque três meses de separação depois, constato que, nesta Europa por mim vivida, só Lisboa parece cartografada para me tirar o fôlego e, ainda assim, me devolver a respiração.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário