sábado, 1 de outubro de 2011

O Grito pós-Ipiranga



Subi até uns crescidos 1,75 m. Fiz o meu curso sem desvios de pautas. Arranjei o meu emprego. Saí de casa à primeira oportunidade. Comecei a lavar e a passar só a minha roupa. Especializei-me em desenrascar alimentos para adiar idas ao fogão. Conformei-me com a rotina de arrumações e limpezas. Tornei-me campeã do estica aqui o orçamento e aproveita dali o cartão e, mais responsabilidade, menos obrigação, diria que me tenho aguentando bem nisso da independência a solo. Mas, há sempre um mas. Desta vez foi a quinta-feira a demonstrar-me que na hora do vamos-ver-se-é-desta-que-a-dor-me-fulmina a primeira e única ideia que me assalta a cabeça é: «Quero a minha mãezinha»!

3 comentários:

  1. Mãe é mãe, não há hipótese! O que se passou contigo na 5a feira?? Beijos, amiga linda! Bem-vinda de volta :)
    Ivana

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  2. Deu-me uma travadinha das dolorosas, a ponto de me pirar do trabalho para casa às 14h. O simples acto de andar custava-me horrores. Não sei do que foi, mas já passou :) E sim, sei que tenho de marcar médico,só naquela...

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  3. Ai ai ai! Marca lá isso! Se não, levas tau-tau no sábado! :)

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