Assina assim sobre o tema um dos nomes mais comerciais desta lusitana praça literária:
«Acredito que o amor em si não existe, o que existe são provas de amor».
Eu, que já fui possuída por essa força (excluo daqui os amores não carnais), declaro com o meu conhecimento da causa que percebo, mas ainda assim objecto o exercício de reflexão. Para mim o amor existe. O que pode não existir são as provas de amor.
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