
Nunca liguei muito aos prazos de validade dos produtos, porque sempre exerci os direitos de preferência que me são consagrados nas embalagens. Mesmo quando o rótulo não define nenhuma preferência para o meu consumo, e a embalagem opta apenas por me impor a obrigação de consumir (consumir antes de/até), recuso-me a abdicar de preferir. Por isso continuo a consumir tudo de acordo com a minha preferência: às vezes antes, outras depois de vencida a data indicada na embalagem. Nem por isso perco o paladar. Nem por isso deixa de me saber bem. Porque mais importante do que o tempo das coisas, é o tempo das sensações. E, mesmo fora de prazo, eu prefiro saboreá-las.
"Porque mais importante do que o tempo das coisas, é o tempo das sensações. E, mesmo fora de prazo, eu prefiro saboreá-las. " Concordo plenamente contigo! Mas, no que diz respeito aos chamados perecíveis, já não concordo tanto. É verdade que o prazo de validade anunciado é quase sempre inferior ao real, mas todo o cuidado é pouco. Por isso, antes de saboreares um iogurte cujo prazo de validade acabou há mais de 2 semanas, muito cuidado! É que, por melhor que seja a sensação, uma valente dor de barriga não interessa a ninguém. Nem algumas horas no WC... :)
ResponderEliminarTake care!
Iva