quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ai Jesus!

Não é o vocabulário brejeiro, arremessado com uns pontapés na gramática. Também não é o registo de taxista vaidoso metido a conquistador. Nem sequer é a coroação que lhe confere uma espécie de trono no reinado das tácticas. Quando ouço o nome de Jorge Jesus, a primeira coisa que me sobe à cabeça é um cruzamento que já tivemos. Eu ainda estudante - a acompanhar a minha mana recém-mamã da altura, numa consulta da nossa Luana bebé à Estefânia (já lá vão quase 10 aninhos) -, ele então treinador do Belenenses, a pavonear um penteado acabadinho de sair da estética estática de um cabeleireiro.

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