
Sem qualquer relação com a nova obra do meu adorado Maneco (é hoje que volto a ficar agarrada a um ciclo Global), perguntam-me o que quero fazer da vida. Respondo que muito. Para começar quero aproveitar cada momento como se fosse o último.
Ah, e tal, acham por bem recordar-me que a vida não acaba amanhã. A sério que não? Mas quem é capaz de me garantir isso? Como a minha única certeza está no agora, faço por desembrulhar o meu presente pelo melhor e pelo pior que sinto. Porque o amanhã, ao contrário do que titula aquele charme de agente, pode bem morrer. E hoje eu ‘só’ quero viver.
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