quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Devorada

O alerta soou à emergência de um dos meus primeiros barafustares de mãos. Mais acima, mais abaixo, direitinho ao centro e…nada feito. Vi-o escapar uma, mais uma e outra vez, num irritante ziguezague de fuga, entretanto cativado à ordem ainda desordenada dos meus dias.

E assim, numa saga repetidamente sofrida, assisto impotente à multiplicação de marcas de violência insectífera no meu corpo, enquanto lamento a inutilidade de repelentes não testados para ataques de balas. Afinal, como dizia o tal alerta do meu início: «Aqui os mosquitos andam armados». Pim, pam, pum!

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