quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Ponto por ponto

De repente, lembraram-se. Meio século depois da consagração mundial, eis que uma pandilha científica achou por bem despir de proveito a fama do ponto G. Vai daí arrebanharam 1800 fêmeas, todas com uma irmandade gémea, e, não sei como nem com quantos cajados, acabaram por encaminhá-las para o curral das não freiras.

Muitos mémés depois – espero que de algum prazer ainda que sem nenhum incentivo pontual –, os senhores da ciência concluíram que o gado sexual anda perdido em busca de um estímulo onde afinal ele não existe. Solta-se então um méééééé de contestação. E mais um: mééééééé….e mais outro: méééééé….

Ooops, que esta minha imaginação ainda é capaz de me assexuar!

Sim, meus queridos cientistas de nacionalidade britânica, eu, gente com tendência para abusar da criação, assumo-me a todos os pontos. Sim, meus estimados pesquisadores: eu gosto de criatividade e deleito-me com a exploração de todos e mais alguns pontos. Só lamento não ficar nada excitada com as vossas tão suadas conclusões.

Pois é, meus senhores. Quero lá saber se a letra que vos intriga é G, H, I ou J! Eu por cá não me contento com meras sessões de prazer literário.

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