segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Gira o estudo e toca ao mesmo


Tudo bem que há lóbis disto e daquilo. Tudo bem que a publicação em revistas da especialidade pesa muito. Tudo bem que nem todos têm arcaboiço para investimentos com impacto de descoberta. Tudo bem que convém mostrar trabalho para financiar a actividade. Tudo bem que tudo isso eu entendo. Mas, entra notícia e sai notícia, continuo sem perceber o raio da obsessão com estudos de escrutínio sexual. De verdade que mobilizaram centenas de mulheres e uma equipa de cientistas para concluir que  «as sexualmente activas apresentam menos sintomas de depressão que as celibatárias»? Já agora, se não for pedir muito, vejam lá se as que têm orgasmos gozam mais do que as que não têm.


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