Assim como quem não quer a coisa, o cosmos revela-me o presente de um ele que já foi passado e com quem em tempos não muito idos ainda tive feelings de futuro. Agora, depois de uma paixão e de umas quantas trepidações cardíacas, sinto-o nos braços de outro alguém e isso perturba-me o ego. É cármico. É cármico.
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ohhhhhh
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