Realizo uma noite sem contracenar com personagens do género oposto mas, saída após saída, tenho-me perdido num argumento que se repete há coisa de um ano. Eles avançam, por vezes travo-lhes a confiança, noutras embalo-lhes a marcha, mas volta não volta tenho sido uma perfeita incapaz de controlar os excessos de velocidade das infracções do corpo.
Ainda assim, declaro-me inocente contra todas as colisões que me têm curvado as danças! Afinal, que culpa tenho eu se eles vêm contra mim sem me darem hipóteses de desviar?
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Cheira-me a desculpa esfarrapada...
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Beijos!
Iva
Pode ser esfarrapada, mas está longe de ser uma desculpa. Chamemos-lhe reflexão:)
ResponderEliminarDo tipo "eu não tenho culpa de não me conseguir desviar?" Ai, P.A., quem não te conheça que te compre...
ResponderEliminarLol!
Nada disso! A escolha da palavra 'culpa' não é involuntária. Está aí a reflexão, 'atirada' em registo retórico.
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