Lavei as mãos ignorando os 12 passos que, segundo o Ministério da Saúde, as deixariam garantidamente seguras. Estranhei a ausência de uma enchente e avancei meio reticente até ouvir a ordem que me abrandou os passos. Obediente, tapei o nariz e a boca com a máscara indicada e entreguei-me à encenação. Fiquei que tempos para conseguir extrair uma entalada senha de vez (de novo o número nove!) que, afinal, era dispensável e, sem recuo possível, sentei-me à espera.
Uma hora depois era ver-me de volta à rua, satisfeitinha com o bom funcionamento do sistema nacional de saúde e ‘carregada’ de uma bateria de testes. Ele foi medir a tensão arterial, ele foi medir o meu nível de saturação (oi??), ele foi medir a minha temperatura, ele foi medir o meu respirar fundo para uma devida auscultação, ele foi um apalpar vigoroso da minha barriga à caça de dores suspeitas…ele foi tudo isto sempre rodeada de máscaras e desinfectantes. Ele foi, sem dúvida, uma manhã de trabalho boa de diferente.
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Giro :)
ResponderEliminarQuando é que sai o artigo?
Beijocas!
Iva
Giro aqui. Em linguagem e espaço de jornal é uma treta...lê-me aqui que ficas melhor servida LOL
ResponderEliminarBjs gordos
Lol!
ResponderEliminarAo menos fizeste um check-up à pala, ou não??
Beijos!
Não é bem um check-up. É mais um nano-micro-mini-check-up LOL
ResponderEliminarResultado: Saudável :)