quinta-feira, 28 de maio de 2009

E Pluribus Unum



Primeiro aquela manchete a baralhar o meu despertar. Então ainda há uma semana estávamos a comunicar o nosso honrar de compromisso com o guapo do Quique e agora vem um jornal dizer-me que afinal é o Jesus quem vai guiar-nos na próxima época?

Corro para o Glorioso site e nada de confirmações sobre um tal de contrato assinado na véspera e válido por duas temporadas. Nada de nada. Passo à frente, mais ainda porque a informação não trazia o selo de garantia da Bíblia, mas volto atrás com uma notícia de última hora.

O quê? A CMVM suspendeu a negociação das acções do Benfica? Andava eu a tentar direccionar-me para o trabalho e vejo-me de tal forma desconcentrada que não sosseguei enquanto não vi tudo esclarecido.

Para começar o motivo da decisão da CMVM, que à falta de desenvolvimentos no site respectivo, tive de explorar por essa internet afora. Resultado: a incerteza sobre o futuro da equipa técnica do Glorioso, semeada pela notícia que me baralhou a manhã, impunha um travão a eventuais especulações bolsistas.

O problema é que o travão fundamental nunca mais chegava: a posição do meu amado clube. Então deixei-me estar de dedo em riste na tecla F5 até surgir a já esperada explicação: falsos, falsos e mais falsos. Toda aquela notícia era uma sucessão absurda de falsos em vez de factos. Só que enquanto não tive esta garantia do Glorioso andei duas horas numa inquietante indefinição.

Quique? Jesus? Jesus? Quique? Disposto isto, tenho para mim que, tal como a Gloriosa Instituição, também os adeptos do Benfica deveriam agir judicialmente contra o Record. Vamo-nos a eles!

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