
Na quadra das minhas viagens além Velho Continente (de onde se exclui, por ausência de memória, a minha aterragem na Lisboa dos Eighties), nunca sofri aquele tal de desconforto, internacionalmente mal-afamado por sobrecarregar as bagagens longo curso. Sorte inversa acompanha-me a cada regresso de férias: por menos milhas que percorra e por mais que não desbrave novos fusos horários, o jet-lag insiste em importunar as minhas tão esforçadas tentativas de retomar a rotina. É então que me apanho a suspirar pelas milhentas voltas que ainda quero dar, enquanto me vejo perdida num círculo ao qual não vejo mais voltas a dar. Resta-me por isso assumir a minha vocação: nasci para calcorrear continentes a viajar, e não para dedilhar teclados a trabalhar.
somos 2... leva-me contigo.... para onde quer que seja... de preferência com praia e sol
ResponderEliminar;)
Bora nessa miga :)
ResponderEliminarSugiro que viajemos com os lucros da SENGOPIRES, que tal?
:)