
Assim isolada, qual ilha sem arquipélago num oceano nocturno de estreantes conversas, a pergunta corta-me o fluxo das palavras. Então calo-me ou desconverso, mas não respondo. Não por achar que faço coisa pouca, e menos ainda por achar que faço grande coisa. Simplesmente custa-me manter o interesse em conversas de ocasião recalcadas de questionários entediantes.
Nome? Idade? Profissão?
Chamem-me esquisita ou exigente, mas eu continuo a achar que há uma grande diferença entre conversar e prestar depoimentos, entre interpretar gestos e palavras ou apenas fixá-los. Confesso que também me custa perceber tanta obsessão em escrutinar profissões em tempos tão férteis em desemprego e desespecialização. Chamem-me excêntrica, mas eu cá prefiro dar-me ao trabalho de encaixar determinadas personalidades em certas áreas, em vez de tentar precipitar para certas áreas determinadas caras.
Chamem-me esquisita ou exigente, mas eu continuo a achar que há uma grande diferença entre conversar e prestar depoimentos, entre interpretar gestos e palavras ou apenas fixá-los. Confesso que também me custa perceber tanta obsessão em escrutinar profissões em tempos tão férteis em desemprego e desespecialização. Chamem-me excêntrica, mas eu cá prefiro dar-me ao trabalho de encaixar determinadas personalidades em certas áreas, em vez de tentar precipitar para certas áreas determinadas caras.
Em que "oceano nocturno de estreantes conversas" foi esse encontro? Sou eu armada em cusca, lol!
ResponderEliminarBeijocas!
Ivana
Amanhã satisfarei todas as tuas curiosidades ;-)
ResponderEliminarAi, quanta saudade!